O rural, no exímio perito
do artifício das criações (bovinos e suínos), incorria no prejuízo e problema.
As unidades, em fêmeas (porcas e vacas), incidiam na abstinência. O cio, no instinto
da procriação, sobrevinha na demora ou dificuldade. A missão, em sensatas
épocas, caía na precisão de intromissões. As matrizes, no contíguo trato,
calhavam no mero consumo. O interesse, na ocasião propícia, caía no desapego da
volúpia. A procriação, no imperativo da conservação (espécie), era imprescindível
e sustento. O estratagema, na ciência do colono, incidia em ajuntar fêmea(s) e
macho(s). O cio/libido, no banal convívio, ocorria na ação dos parcos dias. A criação,
nas fêmeas prenhas, projetavam amontoados de leitões e terneiros. Os seres, na energização,
demandam coexistência de sexos. A natureza, na propícia estação, conduz aos
impulsos da reprodução. O efetivo
profissional, na aptidão e vocação, domina as manhas e segredos do
empreendimento.
Guido Lang
“Fragmentos de
Sabedoria”
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