O filho das colônias,
na arte e teoria, ensinou os rebentos. A convivência, no diário dos afazeres, indicou
desígnio de curso. O controle, no todo do exercício, foi à metodologia. As
aclarações teóricas, na conferência das dúvidas, ocorreram na eficácia dos
braços e mente.
A síntese, nos mandamentos, consistiu
em ocupar-se na variedade das empreitadas. O encargo, no prazer da
concretização, resultou em diversão. Os serviços, na ciência, precisam ganhar
paulatina consumação. O sujeito, na arte de pedra sobre pedra, edifica
pirâmides.
A tarefa cai no princípio de um início
e fim. Os dias, na cota de serviço, precisam transcorrer na produção. Os múltiplos,
no contíguo, concretizam a maravilha do avanço e mudança. A constância, no apego
e arranjo, perpassa o sucesso. O prazer transparece no fruto.
O início, no frescor do tempo, convém principiar
no ofício. Cabeça fria e corpo aliviado encorajam obras. Os empregos, na afinação
e integridade, incidem na nobreza. O pão de cada dia, na alegria e satisfação (da
consciência), decorre do suor do rosto e vigor do corpo.
O labor, no apego e satisfação,
propaga os esteios da fortuna. O apropriado trabalho, na habilidade e vocação, transcorre
na qualidade de brincadeira e riqueza.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Colônias”
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