O colonial, na qualidade
de filho das colônias, residia embananado no cerne da linha/picada. As
andanças, em cidades e colônias, instruíram o modesto artifício e ciência. O sujeito,
na fugaz turnê terrena, precisa ser arrojado e humilde no habitual das oportunidades.
O módico, na gama de
tipo de idênticos, liga-se as profícuas relações. O impetuoso, no exercício das
missões, incide na introdução e produção “daquele algo mais”. As tarefas, nas cabeludas
até as simples, precisam correr no criativo e diferencial. O fecundo recai na colação.
Os saldos, no ambiente
e tempo, precisam primar na singularidade do capricho e informação. O cenário,
no paisagismo, descreviam magia e obra do extraordinário caráter. A diferença,
aos andantes e naturais, delineiam e instigam ações e atmosferas da autoria.
As crenças, no sentido
implícito, expõem o desenvolvimento do gênero humano. Os bens de família, no comodato
divino, primam pela interpretação e visão da origem. O costumeiro, no arroz e
feijão, amostra-se acrescido pela excelência do bife e caldo.
Os frutos, no tempo, advêm
na alegria e cortesia do espírito. A natureza, no contíguo do engenho, exterioriza
a ingerência humana. O alento, no refaço dos convívios e lugares, sobrevém na melhora
social. A perfeição, no gênio, emana no brio da alma e ditado.
A referência,
no antecipado momento, transcorre nos ambientes comunitários e sociais. O indivíduo,
nas decorrências, amostra-se produto das concepções e resoluções.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Colônias”
Crédito das Colônias: http://www.otempo.com.br/