O morador, na rotina
da caminhada, passeou entre estradas e trilhas. A ideia, no cair do dia, consistia
em economizar energia e tempo. O princípio era o de unir o agradável ao útil!
O percurso, no
trajeto da propriedade de outrém, existia em reparar as abelhas. As colmeias,
nos brejos e matos, conheceram abrigo e ataque das indesejadas formigas!
O apicultor, no
retorno, mudou de rota. Este, no desaviso familiar, achegou-se ao armazém. A
boa conversa, nos sucedidos comunitários, absorveu e prolongou tempo!
A família, na ideia de
acidente, iniciou a desesperada procura. A busca, no anoitecer, estendeu-se na escuridão.
O desatento, na alegria e repreensão, acabou localizado!
O hábito, nos filhos
das colônias, é o de externar a direção das saídas. O comunicado, no aviso,
abrevia atropelos e temores. Os imprevistos, no velado, acompanham caminhos e destinos!
O cidadão, aos amados e íntimos, dedica as maiores atenções
e preocupações. A segurança, nas inseguranças, abriga-se nos mútuos cuidados e proteção!
Guido Lang
“Crônicas das Colônias’’
Crédito da imagem: http://aquabikeaventuras.blogspot.com.br/2012_09_01_archive.html