A atendente, em caixa de livraria, caía na
dificuldade do troco. A nota, em elevada (no pagamento), absorvia várias distintas
(na devolução). Os quarenta centavos, em “dependura” (desconto), foram dados na
própria conta. A cobertura, em fecho do caixa, faltou na quantia (do somatório).
O cliente, em próxima compra, solicitou inclusão do valor (na nova paga). A
compensação, em apreço de amizade e retidão, expandiu autoestima e notoriedade.
Os imediatos, em igual peleia, judiam-se na obtenção do sustento. O acanhado montante,
em poder de compra, abonaria um bucólico pãozinho. O pouco, em conjunto de dias
e semanas, avoluma expressiva totalização. A pessoa, em elegância e equidade, deve
impor atuações e resoluções. A nobreza, em gestos e modelos, eleva admiração e opinião.
O nome, em prestígio comunitário, constrói-se no decurso das atitudes e padrões.
O crédito, em confiança, constitui perspectivas
de ampliação dos comércios.
Guido
Lang
“Fragmentos de Sabedoria”
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