A terra, na parca área,
carecia do chame e graça. A monocultura, no ativo do milho, soja e pasto, criara
fiel vista. O carpete verde, na alternância dos cultivos e searas, plagiava
rotina no chão roxo. O agricultor, no abrigo da morada, caía no cansaço e
monotonia. O lugar, na beira da via, incidia na falta do clássico espectro (panorâmico).
O horizonte, no azul e verde, incorria na apreciação. A saída, no escasso
tempo, alterou vistas. A admirável casa nova, na sala e varanda, vira-se
direcionado no artifício dos açudes. A tríade, em abaixados aquários, acolhia fartos
e graúdos peixes. A estirpe, no intervalo dos afazeres, assentava na apreciação
e conversa. A representação, na analogia das competências, descreve caso. O
ente, na inclinação, cai na indicada agilidade. Os cenários, em proveitos, calham
na situação. O recinto, no acréscimo da fauna e flora, descreve vocação. O
indivíduo, no dilema, deve enxergar ocasião. A beleza, nas índoles e olhares, sobrevém de quem contempla paisagem.
Guido Lang
“Fragmentos
de Sabedoria”
Crédito da imagem: http://sp.olx.com.br/regiao-de-sorocaba/imoveis/terrenos