A fulana, no bocado
de manos, precisou labutar na tenra idade. A viuvez paterna, na perda da
matriarca, obrigou precoce lida. Os estudos, na branda idade, tornaram-se
“artigo de luxo”. As chances, na “flor da idade”, foram gastas nas ausências e obrigações.
A choradeira, na posterior idade, adentrou sucessiva ação e comento. O amigo, no
atributo de instrutor, sugeriu “correr atrás do estrago”. O estudo, na classe
de autodidata, poderia incidir em cursos e leituras. O intuito, no diário, necessitaria
sobrepor-se a lamúria. Os tempos, na sequência, precisariam auferir esforço e dose
na ciência. Cada jornada, no conhecimento, deveria ganhar vigoroso acréscimo. A
formação, no exemplo de instrutivos filmes, leituras e recreações, deveria advir
no habitual. A esperteza, no emprego da informação, resultaria na melhoria e sabedoria.
O mero curso e estudo, na aquisição de comprovantes e diplomas, asseguram diminutos
frutos. Os mestres, no universal,
sobrevêm na paixão e vocação do empírico e pessoal.
Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”
“Fragmentos de Sabedoria”
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