A certa estirpe
rural, na transplantação Europa-América, adotou manha e princípio. A fama, em
conceituada e tradicional, correu banda e planeta. A discrição, em “boca
fechada”, nutriu-se no conselho (em política e religião). O ditame, em qualquer
descendente, viu-se na precaução (em morrer em convicções e obsessões). A inquietação,
na circunstância dos parcos recursos, foi investir no estudo e formação. Os
filhos, na catequização, auferiram ensino e profissão. As escolas, em afamados
educandários, auferiram inscrições. Os profissionais, em doutores/mestres,
seguiram-se nas atuações e incumbências. Os exemplos, em agricultores,
auditores, contabilistas, educadores e médicos, enobreceram quadro e sobrenome.
O nível econômico, em excelência, enciumou assemelhadas ascendências (originários
das idênticas paragens europeias). A informação, em efetiva aplicação e
exercício, resulta em prodígios e riquezas. Os valores, no espírito, afluem impassíveis na ação da bandidagem e confisco.
Guido Lang
“Histórias
das Colônias”
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