O recanto, na beira
da estrada geral, acudia no desperdício e ócio. As pessoas, na circulação, perpassam
na indiferença e pressa. Os parcos metros, em área pública, sucediam em frequente
matagal. Os dispêndios, em limpezas e roçadas, sucediam em esporádicas
estações. O certo morador, em milagrosas mãos, tratou de inovar ambiente e
panorama. O transplante, em mudas de nogueira, aconteceu na sucessão (de dois,
quatro, seis...). A fila, em parco tempo, despontou em claro diferencial. A
paragem, no exclusivo, acudia no exemplo. O cuidado, no constante, agendou em acrescer
plantas. O prático, no seio da linha, incidiu em instituir ceifa (comunitária).
Os transeuntes, na extensão dos frutos, podiam recolher nozes. O artigo, no
reforço do corpo, caía em alimento e donativo. O complicado, no banal do
egocentrismo (das famílias), aflui em cultivar avanços (coletivos). O ente, em benzida
mente, convém introduzir diferencial. O difícil,
nas colônias, calha em agrupar e unir interesses.
Guido Lang
“Histórias das Colônias”
“Histórias das Colônias”
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