A família, no ambiente
das criações (da propriedade), acudia no extraordinário animal. O novilho, no padrão
de varão, caía no atributo e beleza da natureza de zebu. O boizinho, na
achegada das visitas, incidia no centro das atenções e conversas. A ocorrência,
em apropriados meses, adveio na expressão de amigos, estranhos e vizinhos. O animal,
na economia de energias (em função do abundante trato), foliava no manejo e
potreiro. Os exageros, no modesto tempo, acarretaram insonhável prejuízo. O bovino,
no auferido achaque, feneceu em comer e defecar nas precisões. A morte, em meio
aos apelos das soluções veterinárias, ocorreu no episódio. A necropsia, na aclaração
do enigma, despontou amarração nas tripas. Os impresumíveis alentos, na força dos
enciumados olhares e ponderações, avigoraram malvados agouros. Os exageros, em comentários
e divulgações, brotam em sinistros presságios. A discrição, nos afazeres e negócios, avigoram os apropriados ares.
Guido Lang
“Histórias das Colônias”
“Histórias das Colônias”
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