Um ancião, por meses
e anos, fez uma romaria pelos consultórios e postos médicos. Um cliente ativo a
dispender os valiosos reais aos profissionais da saúde.
Um doutor dizia isso,
outro aquilo. Os problemas, no fígado, pâncreas e rins, continuaram como preocupação
e sofrimento! Os dias pareciam mostrar-se contados neste mundo!
O fulano, numa “paciência
de Jó”, procurou seguir as recomendações e tratamentos. Os chás e remédios careciam
de dar conta das mazelas e padecimentos.
Um determinado especialista,
numa das suas consultas, sugeriu uma rotineira prática. Este, em jejum, deveria tomar um aproximado
litro e meio de água. O fulano, num momento, achou graça da simplicidade do
tratamento e exagerado o volume de líquido.
O cidadão, em meio ao
desespero e dor, procurou experimentar mais essa sugestão. Alguns dias seguiram-se
ao consumo matinal! A água, de alguma forma, viu-se “empurrado goela abaixo”.
Os resultados, em
dias e semanas, fizeram-se sentir. O organismo autoreciclava-se numa faxina/higiene
generalizada! As rotineiras dores e indisposições começaram a sumir. A aparência
física conheceu outro visual! Uma singela receita mostrou-se uma solução
milagrosa!
A água revela-se a causa e segredo dos seres vivos! O
indivíduo, como única riqueza em ouro e prata, possui somente a vida. A gente
faz escolhas e estas têm resultados no decorrer dos nossos dias!
Guido Lang
“Singelos Fragmentos
das Histórias do Cotidiano das Vivências”
Crédito da imagem:http://www.mortesubita.org