O ancião, na vivencia
das confluências das etnias (açoriana, alemã e italiana), relatou diferença de
criações. A banha, no período da ausência dos azeites e manteigas, assumia expressivo
uso e valor. Os povoadores, no engenho dos suínos, calhavam dimensão das
propriedades. Os criadores, no latino e nativo, persistiam na soltura. Os
animais, em banhados e currais, eram criados e tratados. A comida era contida nos
cercados. Os enxeridos, entre alemães e italianos, elaboravam os cozidos. A
lavagem, no preparo e tratado, auferia costume. Os abrigos completavam redução
de chão. Os estragos, na soltura, admitiam menor acuidade. Os iniciais, na
razão de digerir vegetação aérea, acresciam anéis nos focinhos. As batatas, na comilança, estreavam na rama.
As reviradas, no chão, aconteciam posteriores. A diferença, em gerações, inscreve
ares de anedota e bisbilhotice. As mutações, em parcas décadas, foram revolucionárias
nas metodologias. A eficácia, na operosidade,
apresenta abastança alimentar.
Guido Lang
“Fragmentos de
Sabedoria”
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