O subordinado, na
condição de cronista e servidor, foi indicado na nobre delegação e obrigação. O
emprego, no arquivo público, consistiu em coletar e proteger o unido dos escritos
(fontes). Os papéis, em documentos, livros e periódicos, advieram arrumados e resguardados.
O acervo, no coletivo ou individual, caía no negócio da consulta e pesquisa. Os
trabalhos, no cultivo das ciências, ocorriam na preparação de publicações e temas.
Os afeiçoados, na casta de colegiais, laicos e peritos, afluíam no mérito do
resgate de informações. O técnico, nas notas particulares, perpetrava crônicas,
diários e livros. A identidade, na coleta das informações e produção textual
singular, ocorria na inserida sociedade. O princípio, na acolhida dos contribuintes,
carecia de deixar sair sem ajustada informação. O coletado, na cobertura do
salário, merecia atenção e guarida vip. A boa referência, na atuação, nutria
cátedra e modelo. O diferencial, na carreira,
faz-se necessário na execução do ofício.
Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”
“Fragmentos de Sabedoria”
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