A campanha política, no epílogo do pleito,
produziu distinto acúmulo. O lixo, na publicidade (dos “santinhos”), nutriu-se amontoado
(na coleta). O colono, no “retirado das grotas”, inovou na aptidão e utilidade.
As bandeirinhas, no exclusivo (dos concorrentes e partidos), caíram na curiosa
utilidade. Os materiais, na beirada do mato, constituíram afixados (na
lavoura). O milho, no recém-plantado, conhecia indigesta visita. As saracuras,
nos incursos, costumam “chispar sementes”. As aves, nas perambulações, mostraram-se
afugentadas e desconfiadas (no momentâneo). O plástico, no barulho (originado
na circulação do ar), acabou no espanto. O engenho, no descartável, demostra ciência
e inteligência (do lavrador). O rural, no calejado (do campo), assinala e
repara cilada animal. Os campesinos, no implantado do meio (habitat), nutrem noções
(práticas e singulares). O tolo, na real, cai em quem tacha os coloniais (de burros
e imbecis). O variado, nas andanças,
vislumbra-se no exato instante.
Guido
Lang
“Histórias das Colônias”
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