O cidadão, filho das
colônias, constituiu rede de lojas. A vida, dedicada na edificação de
patrimônio, evidenciou sangue e suor. O trabalho despontou afeição e força!
As oscilações, no
contexto das jornadas, foram várias na economia. A solução, como obrigação,
consistia na adaptação as mudanças de moedas e pacotes econômicos!
A situação, numa
altura, exigiu outra reformulação nos negócios. O empreendedor, no ínterim,
ganhou especial oferta. Uma conceituada rede interessou-se no conjunto de
lojas!
O proprietário, no
cansaço e desgaste da idade, vendeu na irrecusável oferta. A ideia, na
aposentadoria e velhice, foi no sentido de “chega de aborrecimentos e
incomodações”!
O conselho incidiu:
“- A empresa! Façam do tamanho do trabalho familiar e pessoal. As contratações
e demissões, nas indenizações e penalizações, absorvem os dividendos e lucros!”
A “dificuldade de
fazer sobrar” revela-se penoso desafio. O capitalismo, sinônimo de velado estadismo,
instalou “escamoteado socialismo”. O Estado abocanha os dividendos.
Os impostos, multas e
taxas instituíram a extorsão e ganância fiscal. A carga tributária, na ilógica
legislação e interminável requisição, penaliza os arrojados e investidores!
As empresas familiares, no tradicional da economia,
acabam engolidas pelas corporações. O Estado, bem-sucedido e palpável, impulsiona
e promove os empreendimentos produtivos!
Guido Lang
“Crônicas das
Vivências”
Crédito da imagem: http://www.diarioliberdade.org/