O cidadão, na cilada
e lábia, dá ensino e exemplo. As administrações, nas várias facções (partidárias),
alternam-se no cofre e mando. O dito-cujo, na astúcia da ciência, perpassa “eternidade”
nos cargos e funções (confiança). O secretariado, no primeiro e alto escalão/salário,
decorre na contínua adequação e ocupação. As bancadas, nas alianças e conchavos,
alternam-se nas direções. O cara, na amostra e surpresa, sustenta-se firme e
forte nas alternâncias. O fato, na casta de encanecida raposa, instituiu análise
e meditação. A estratégia, no segredo do ofício, incide na afinidade e
aproximação. O sujeito, nos astutos em ascensão, apresenta ajuda e informação.
Os apadrinhados, no início de carreira, aprontam enfiados nos assentos de
subalternos. O contribuinte, na cota da filantropia pessoal, custeia os encargos.
O correto e íntegro, na eficácia (ente), sucede no acessório empenho e
inquietação. A entidade, no funcional, acha-se em circo minado de espertos e
oportunos. As pessoas, no artifício do sustento,
valem-se dos meios ardilosos e escabrosos.
Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”
“Fragmentos de Sabedoria”
Crédito da imagem: http://www.oimpacto.com.br/bocao-ed-899/