O lavrador, em filho
das colônias, aproveitou propícia ocasião. A rama, em batata doce, viu-se
cultivada no tempo (antecedente a chuva). As nuvens, em escuras,
vislumbraram-se no horizonte. A arte, no clarear do dia, foi enfurnar-se na roça.
As ramas, em existentes, auferiram função da produção. O solo, em ressequido,
facilitou serviço. O princípio norteador foi: O santo ajuda a quem se ajuda. O aplicado, em cabal situação, entrevê chance
e riqueza.
Guido Lang
“Gotas
de Sabedoria”
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