O filho das colônias,
no instituído das vivências (campesinas), aplicou outro singelo conto e lorota.
Os camaradas, na abjeta instrução (rural), abocanharam engodo. O arranjado camelô,
em ovos caipiras, apregoava maravilhas. As unidades, no límpido, caíam nos
prodígios. Os consumidores, nos anseios íntimos, sentiam-se acionados. Os resultados,
no júbilo feminino, calhavam transcritos nos semblantes. As familiaridades, na cifra
e energia, cometiam na ação. A mentira, no encravado do comércio, ocorria no segredo
do engenho. As galinhas, no aguçado número de machos (disseminados no largo e
plantel), levariam sobrecargas de inseminações. Os inseridos, nos múltiplos espermas,
acentuavam faculdades e pretensões humanas. Os amigos, na inocência, confiavam
no afiançado e ilustrado. As vendas, no parco momento, acentuaram encomendas e
solicitados. Os pessoais, no acertado argumento, confiam na alegoria e magia. O apropriado camelô, no atributo, exalta
artigos e serviços.
Guido Lang
“Fragmentos
de Sabedoria”
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