A comunidade
religiosa, na festa anual, mandou convite ao jubileu de confirmação. Os ex-colegas,
no culto, poderiam reencontrar-se à informal conversa!
O sujeito, ao outrora
companheiro, comunicou da notícia. O beltrano, no desinteresse, exteriorizou
lorota do apelo. A vida comunitária incorria na baixa conferência!
O passeio, na
conversação, adviria na preferência. A caminhada, na companhia do cachorro,
decorria na melhor aplicação do tempo! O encontro viria na renúncia!
Os dias transcorreram
pós-confabulação. O domingo achegou-se à especial festa. O templo vira-se
abarrotado de gente. Uns faziam temporada da ausência do torrão!
O místico, na conjuntura
do cerimonial, procedeu chamado da lista de nomes. O fulano sobreveio na adequada
conta. A pergunta ocorreu: Onde anda o camarada?
O amigo, sem bedelhos
na língua, reportou o embuste. A comunidade, no constrangimento, colocou os
muitos participantes. O cidadão decorreu na malvada instrução!
A representação da alheia conversa divulga deficiência de
gênio. Os esclarecimentos, nos excessos, criam ciladas!
Guido Lang
“Crônicas das Colônias”
Crédito da imagem: http://www.ibne.com.br/