O jovem, universitário
na cidade grande, achegou-se ao meio colonial. A reclamação, no pátio, decorria
na inconveniência das galinhas. O palavreado rimava no desconhecimento!
As caipiras, na incumbência
da espécie, defecavam pelos variados espaços.
Calçadas, pedras e trilhas, no cochilo do fechamento dos cercados e
portões, conheciam a invasão!
Os dejetos, nos variados
espaços, ocorriam no ambiente. As fezes, no desleixo e descuido, colavam nos
calçados. A sugestão, no cheiro e incômodo, era terminar a criação!
A comida, na carne, maionese
e massa, ganhou a mesa ao meio dia. A visita, a caprichosa e dedicada mãe, externou
congratulações. A comida assumia prazer de elixir!
O genitor resumiu: “-
Filho! Resultado das indigestas aves. Carnes e ovos formam a base do cardápio e
pratos”. As criações e plantações acumulam dificuldades e vantagens!
Os problemas, na esperteza e habilidade, residem às
oportunidades e sucessos. O indivíduo, no desconhecimento de informações, externa
impróprias opiniões!
Guido Lang
“Crônicas das
Colônias”
Crédito da imagem: http://galinha-hoje.blogspot.com.br/2013/01/epoca-de-chuva-para-as-galinhas.html