O sitiante, no
conjunto da propriedade, buscou exteriorizar peculiar cultura. O cartão postal,
nas adjacências do pátio, produziria distração e impressão. O plantio, em
bananal regado, emanou em diferencial (da paisagem). A irrigação, em água das
fontes (canalizadas dos aclives), caiu em fartura e inovação. O valo, em inserido
na plantação, aguava ambiente. As variedades, na banana abóbora e maçã, caíram
na estima e seleção. A fertilização, em adubo (químico), calcário, cisco
(carvão) e esterco (aves), viu-se aplicada no intensivo. As daninhas, em gramas
de ponta, provieram no pronto extermínio... O verde escuro, em denso,
destacou-se no sítio. Os cachos, na expansão, acorriam olhados na satisfação.
Os frutos, no intento do autoconsumo, traziam complemento (em vitaminas no consumo).
O simbólico, em função da produção (no próprio suor), transcorria da ausência
de toxinas e suplemento no sabor. A
pessoa, em algum ensaio e tarefa, precisa incidir em birra e perito.
Guido Lang
“Histórias
das Colônias”
Crédito da imagem: http://www.seagri.ba.gov.br/