O cidadão, no contexto
urbano, ganhou especial convite. O objetivo, no sabor da tarde, consistia na informal
conversação. O horário, na determinada hora, viu-se combinado!
A ligação, a princípio,
foi abolida ou desnecessária. O visitante, no tempo, cumpriu o estabelecido. A achegada,
no distante bairro, sucedeu-se no mencionado endereço!
O detalhe, no local, deparou-se
na fechada casa. A campainha careceu de haver na moradia. O resultado, na
reformulação da agenda, consistiu em perpassar outras paragens!
A palavra empenhada,
no agito e tumulto urbano, assume escassa serventia. As pessoas, no bom senso,
dispensam incômodos dos aconchegos das residências!
O passeio e
visitação, nas variadas opções de lazer e prazer, revelam-se em baixa conta. Amigos,
no termo da palavra (nos grandes centros), ostentam-se os familiares!
O egoísmo e solidão, entre muitos semelhantes, verifica-se
comum sina. A palavra empenhada, na desobrigação do dinheiro, assumiu escassa expressão
e valor!
Guido Lang
“Crônicas das
Vivências”
Crédito da imagem: http://archrecord.construction.com/