A fulana, na calada
da noite, deixou o celular no silencioso. As chamadas, na aparência de desligado,
aconteceram nas matinais horas. A história prossegue a quaisquer ocasiões!
A caixa de mensagem
angariou vários recados. A bisbilhotice, nas mensagens, levou a imediata conferência.
A autoria levou a reflexão: Qual a necessidade? Quê solicitado?
A cidadã revelou-se estabanada
para abraçar e ouvir os estranhos problemas. O acontecimento bom advém no baixo
cálculo. A ocorrência ruim decore em primeiro interesse!
As pessoas, na inocência,
arrumam-se os problemas. Os celulares, na conferência e facilidade, tornaram-se
acirrado vício. As irreflexões externam-se nas imponderações!
As minúcias, no cochilo,
acabam discadas e comunicadas. Os dispositivos, nos contínuos momentos, trazem
ansiedades. O longínquo supera o próximo nas atenções!
Os sofisticados telefones
revelam-se símbolos da atualização e ostentação. Valioso tempo acaba diluído na
descontração e minúcias. A telefonia mostra-se uma “epidemia”!
Alguns, no corriqueiro, dispensam o valioso tempo. A pessoa
granjeia aquilo que aperfeiçoa!
Guido Lang
“Crônicas das
Vivências”
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