A
profissional, na classe de maestro (coros), caía na diferença e saliência. O
público, na destreza, ficava contagiado e extasiado nos admiráveis acordes e
melodias. O violão, no somatório da adestrada voz, tornava as exibições harmoniosas
e singulares. As apresentações, no contíguo dos bailes, festas e mortuários, auferiam
animação e impressão. A interrogação, aos apreciadores e pessoais, acontecia no
segredo do ofício. O pormenor, no diário das exposições, incidia em agregar confiança
e encanto. O crédito, na união prática e teoria, consistia em fazer sentir as
emoções e ritmos. A fórmula, no pessoal e privado, incidia em vivenciar o
alastrado. O segredo, no elegido “ganha pão”, sobrevinha no entusiasmo e gosto.
O modelo, no comum dos serviços, resulta na melhoria e sucesso. O místico, na
fé, calha padrão. O docente, na evolução social, incide emprego. O servidor, na
eficácia (entidade), arquiteta tarefa... O
prestígio, aos excepcionais do ministério, depara-se resguardado na fortuna e
menção.
Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”
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