O colonial, no lugar
da rejuvenescida mata, estabeleceu suplemento e utilidade. O excêntrico, na semeadura
da nogueira (pecã), instituiu-se no ambiente. As sementes, na essência da aferrada
afluência, foram lançadas e inseridas. A germinação, no atapetado chão (dejetos),
significa assumir aparências e pujanças de nativo. O utilitário, no tempo, incide
em diversificar alternativas (alimentares e espécies). O sitiante, na adiantada
idade, carece de auferir prováveis frutos. A sucessão, entre descendências e
estranhos, advirá na adição e vantagem. A pessoa, na frenética passagem
(terrena), absorve-se em materializar artifícios e exemplos. A virtude habita
em fazer o bem sem olhar a quem. Qualquer situação, na alma do oportunista,
advém na expectativa do negócio e proveito. A marca, na mescla do exótico e
nativa, acabará encravada no sítio e tempo. O sujeito, na lida, convém deixar exemplos e sinais.
Guido Lang
“Fragmentos de
Sabedoria”
Crédito da imagem: http://www.jardineiro.net/plantas/nogueira-pecan-carya-illinoinensis.html