O
atendente, em empresa comercial, acolheu dúvida do cliente. A aquisição, em
caixas e sobre caixas (de abelhas), acontecia na rotina. O freguês, em esperteza,
indagou na origem dos artigos. A produção, em fundo de quintal, faltava da
identificação. O empregado, em apressado e tolo, ministrou indagado. O endereço
e fabricante, em poucas palavras, assistiram-se repassados. O artesão, em linha
próxima, atendia no dom da carpintaria. A madeira, em hábeis mãos, granjeava incríveis
criações e funções. O comprador, em imediato, dirigiu-se na “fonte”. O custo,
em supressão de atravessador e tributação (impingida), caía pela metade. Os itens,
em estoque, despontaram comprados na visitação. As encomendas, em singulares especificações,
instituíram corriqueiro comércio. O intermediário, em novel cliente, saiu tirado
na transação. O segredo, em negócios, assiste em ocultar jogo das relações. Os adolescentes, na inexperiência,
concebem-se assaz astutos e avançados.
Guido Lang
“Histórias
do Cotidiano das Colônias”
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