O acertado candidato,
na oposição, alocou “pé na estrada”. A invasão, no acidental, acorreu no terreno.
O objetivo, na “entrega de santinho”, calhou no intento. O proprietário, no baque,
acudiu no facão em punho. A filmagem, no celular, assumiu expressão. A
postagem, no transcorrido, sobreveio nas redes sociais (Internet). A imagem, na
“curtição banal”, caiu na alegria (dos rivais). O residente, em interesses contrariados,
apelou na asneira e violência. O quadro, na empreitada política, expõe “rejeição
da classe”. O povo, no iludido das promessas, confere apatia e ojeriza dos concorrentes.
Os eleitores, na cancha, julgam velha astúcia. O negócio, no êxito, cai em “arranjar
cômoda vida”. Alguns, na bagatela de valor, prestam-se em executar “obscuros artifícios”.
Os calculistas e incomodados, no conjunto urbano, convivem em múltiplos espaços.
O político, na ânsia do voto, obriga-se em “coexistir casos e degustar contos”.
A política, em danos colhidos ou regalias
obtidas, “eleva sangue nas veias”.
Guido Lang
“Histórias
do Cotidiano Político”
Crédito da imagem: http://www.midiamax.com.br/