O pároco, em
mulherengo, incidia na brasa e comento. O religioso, na povoação, caía nas intrigas
e invasões. Os acessos, no colégio e igreja, davam-se no banal dos
horários. Os varões, na transgressão das
normas, acorreram nos ciúmes e implicações. Os impulsos, nas carências, velaram
na provável guarida. A certa dupla, na carneação (do velho burro), consagrou
ocasião. As carnes, na lavagem (aos porcos), foram tratadas. A genitália, no amputado,
foi arremetida no claustro adentro (do ginasial). As monjas, no baque, divisaram
item. O alarido, no imprevisto, decorreu em tumulto. O alvoroço desenhou:
“Socorro! Socorro Madre! Mataram o Padre Beltrano! O órgão, no sexo, encontra-se
atirado no largo”. O curioso, na doçura das freiras, adestrou no achegado prestígio
da função. A responsável, no susto, parecia adentrar lágrimas. As exatas ações,
na aparência de tolas, apontam acobertados lances. Os humanos, no alívio dos instintos, atravessam mundos e exibem odisseias.
Guido Lang
“Histórias
das Colônias”
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