O sujeito, na qualidade
de mascate, participou de acirrado evento. As vendas, no desígnio da
sobrevivência, advieram nos fins. Os resultados, no conjunto da dificuldade
salarial e ganância do fisco, aconteceram na despesa e frustração. O paliativo
caiu na ciência e saída.
As obrigações, no
endividado dos entes (famílias), absorveram a capacidade de compra. A prudência,
nas trocas, tornou-se imperativo dos consumistas. O austero e indispensável, no
alimento e custeio, incide nos consumos das estirpes. Poupanças calham nas
mínguas.
O jeito e maneira, na
despesa e momento, consistiram em vincular relações. Os alheios, na classe de
análogos do ofício, foram escutados nos artifícios e experimentos. Artigos, no contíguo
do negócio, ficaram enxergados nas inclusões de comércio.
As informações, nos originais
(sociais e tecnológicos), ganharam noção e observação. O convívio, na criação
de contatos, oportunizou em diversificar o catálogo das vendas. As inclusões,
na melhora do ambiente econômico, induzirão a novéis itens e negócios.
O dilema, em
quaisquer atividades, versa em acompanhar o ritmo das modernizações e mutações.
O estático, no esparso tempo, sucede na crise e quebra. Os ciclos, na economia,
conferem-se cada vez mais breves e ousados. Ciências e experiências abiscoitam grana.
As relações,
na escola da essência, possuem expressivo proveito e valor. O mundo, na gama de
artigos e serviços, tornou-se um amplo e concorrido mercado persa.
Guido Lang
“Singelas Crônicas das
Vivências”
Crédito da imagem: http://www.abeoc.org.br/