As famílias, de
alguns conceituados e tradicionais sobrenomes, convivem por gerações. Algumas
histórias, como relatos da tradição oral, perpassam décadas e séculos!
Uma constatação
comunitária, num comparativo da eficiência matrimonial, relaciona-se ao
desfecho dos casamentos. Os lares exitosos convivem com diálogo e companheirismo!
As famílias, onde
homem e mulher labutam unidos, costumam ostentar felicidade e realização. Um
parceiro, no cotidiano das vivências, ajuda e complementa o outro!
A esposa e marido, nas
muitas e variadas tarefas, labutam pelo enobrecimento do lar. A prática, de
algum “estirar-se nas cordas ou ser servido”, conduz ao desleixo e fracasso!
O relacionamento, nos
afazeres e percalços diários, costuma ativar as convivências e intimidades! O
fato explica o escasso número de brigas e divórcios nas colônias e lugarejos!
As famílias, apesar de
carências e dificuldades, costumam viver felizes e realizadas. As uniões, nos
sólidos relacionamentos e sociedades, estendem-se pelos anos e existências!
A seleção do parceiro
representa uma escolha pela vida! A parte, de antemão, sabe de não poder
fraquejar! Dias felizes ou infelizes decorrem do acerto ou desacerto!
Os lares abençoados e cordiais, no íntimo dos rebentos, espelham-se
nas aprendizagens e desempenhos escolares. Escolhas acertadas evitam uma porção
de aborrecimentos e trabalhos!
Guido Lang
“Pérolas do Cotidiano
das Vivências”
Crédito da imagem: http://www.folhadoes.com