Um profissional, como
motorista de caminhão, vivia nas estradas. O “ganha pão” (renda mensal) exigia
semanas de ausência familiar! O país, entre cidades e rodovias, via-se
descortinado!
A mulher, muito
solitária, vivia a cuidar da casa e filhos. O suado dinheiro, com comissões e
fretes, assegurava a subsistência! O conforto e dignidade ganhara expressão!
A esposa, diante das
necessidades afetivas e íntimas, sabia das aventuras e traições masculinas. A
companheira, em bons e vários momentos, sentia-se relegada e secundária!
Os equívocos, apesar
dos comentários e falatórios, fazia conta em desconhecer e ignorar. A essência
e preocupação consistiam em efetivar o casamento!
A pessoa, em casos e momentos,
necessita relevar fatos e situações. O matrimônio envolve mútuas doações e renúncias!
Cada parte precisa conhecer e trilhar as obrigações!
A vida, com alegrias e querelas, ostenta acertos e desacertos!
Casamento, como parceria, possui dificuldades e realizações!
Guido Lang
“Pérolas
do Cotidiano das Vivências”
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