O
filho das colônias, interessado na melhora social, candidatou-se às eleições. A
caça ao voto, na majoritária municipal, aconteceu na comunidade. O saldo
traduziu-se em aula e conhecimento!
As
escassas preferências, na redondeza, mostraram-se decepção. Os estranhos, na primazia,
abonaram o crédito. Os iguais e vizinhos, nos acolhidos e associados,
safaram-se da confiança no sufrágio!
A
máquina pública, na compra e situação, vexou nas urnas. O sujeito, na oposição,
competiu contra benefícios e presentes. A experiência ensinou os meios e
realidades da política nacional!
O
“santo de casa” escasseia das preferências e prodígios. Os pedidos, nas aberrações
e desejos de negócio, extrapolaram o bom senso. A tamanha frustração, no muito gasto,
incorreu na abstinência da concorrência!
A
fama de político, na facilidade de relacionamento, ficou na notoriedade e tempo.
O propósito, na autopromessa, consistiu em jamais incorrer em idêntica aventura
e interesse!
O
cargo público, na condição de técnico, sobreviria no concurso. O voto, nas posteriores
empleitadas, ficaria na conta dos donos do direito. O anseio, em “candidato a
bom marido”, adviria na contínua candidatura!
O
político, na conta do erário, preocupa-se em atender aos serviços dos
contribuintes. A correção e honestidade, na qualidade de gerente dos recursos
do ente público, deveriam incidir em preocupação primeira!
O desgaste e humilhação,
no apelo e sujeição ao eleitor, carecem de custear a satisfação da preferência
ao cargo. O conceito, no meio comunitário, conhece-se na proporção da
solicitação da confiança ao voto!
Guido Lang
“Crônicas
das Colônias”
Crédito da imagem: http://www.jcnet.com.br/