O anúncio, no
informal, circulou no aglomerado das vilas. A aquisição, na atualização, vazou
no unido do grupo. A segurança, em “equivocadas mãos”, brota em incerteza e
violência. O Estado, na ausência ou inércia, facilita força da contravenção. A
população, na “lei do silêncio”, anda na confusão e temor. O chefe, no tráfico,
introduziu novidade no cenário. A compra, na infração, relaciona-se na pujante
metralhadora. As armas, no habitual, fraquejam na efetiva eficácia e respeito.
A autoridade policial, na amostra, acorre na provável carência. As gangues, na concorrência,
reforçam inovação. O conflito, na disputa de pontos, constitui aparência de combate.
O país, no conjugado dos agrupamentos, expande motim da drogadição e transgressão.
A ausência, em ideologia, chama atenção na “disfarçada guerra”. O dinheiro, em
circulação no crime, avigora atrocidade e matança. O controle populacional, no ardil,
emula no autoextermínio. Os humanos, na
excessiva junção, instituem seleção natural.
Guido Lang
“Histórias
do Cotidiano Urbano”
Crédito da imagem: http://armasperfeitas.blogspot.com.br/