O ônibus, no transporte coletivo, caía na
briga e choro. O passageiro, na classe de batedor de carteira, advinha na ação
e desembarque. O sujeito, no cheiroso e engravatado, escasseava em auferir
suspeita. As ocorrências, na frequência, repetiam-se no itinerário. O quieto operário,
no cuidado e resguarda de “mutuca”, decifrou autoria. Os gestos, no grupo, eram
reparados e vigiados no detalhe. O larápio, no cochilo, acabou achado e delatado.
O motorista, no avisado, acorreu na polícia. A ocorrência, na inspeção, levou
ao rejeite do surrupiado. A falha, no flagrante, originou impunidade. A
identificação, na conservação do achaque, transportou a novéis pontos. Os
humanos, no apinhado e desordenado, obrigam-se a cuidar das ações e modos dos idênticos.
O bem vestido, no unido das cidades, entoca-se em “ganhar pão” no ócio e
parasitismo. O sustento, no lícito ou ilícito, acerta no consumo do distraído labor
e suor. A pilhagem, no gênio humano, acha-se
impregnada na intuição e relação.
Guido
Lang
“Fragmentos de Sabedoria”
“Fragmentos de Sabedoria”
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