O sujeito, na classe
de ousado empresário, surgiu da classe trabalhadora (debaixo para cima no conjugado
social). A vida, na força do braço, ensinou artifício e fórmula. O império, na
grande e sólida firma, surgiu no ramo couro-calçadista. A importância, no campo
econômico, político e social, fez-se extrapolar as paragens. A romaria, nos mendicantes,
ocorreu no conjunto do tempo. Os forasteiros, nas dificuldades de subsistência,
afluíram nos múltiplos lamentos e solicitados. A assistência, no trivial,
incidia no pedido da doação do monetário. O empreendedor, na grana, carecia da assistência.
Os auxílios, na variada forma, sucediam na oferta de afazeres e batentes. Os
donativos, na averiguação das circunstâncias, caíam na probabilidade da
produção e suor. O receio, na ociosidade, ocorria em amoedar e cultivar ladrões
e vagabundos. As pessoas, nos problemas, precisariam cooperar nas contrapartidas
assim como saber auxiliarem-se a si próprias. O suor, na graça divina, abençoa faina e frutos.
Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”.
“Fragmentos de Sabedoria”.
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