O artigo, na base do
aipim, caía no desejo e idolatria familiar. O cardápio, em bom cozinhado ou
fritado, calhava em feitio (de completa refeição ou farto banquete). O sujeito,
em filho das colônias, acudia em clássico comprador. O item, em mercados e
sacolões, convergia contraído aos granéis. A condição, em morador urbano, arrastou-se
pelas décadas. A família, na reunião das poupanças, contraiu modesto sítio. O fato,
em específico ano, transtornou quadro. O sicrano, em comum cliente, despontou
em ativo vendedor. Os amigos, em lugar de trabalho, advinham em encomendas. O aipim,
em amplo cultivo, viu-se hortado em área. A ampla safra, em terra nova, constituiu
fartura e negócio. Os animais, em cães, galinhas e gatos, fartaram-se no nutricional
trato (na proscrição das rações). O fato, em apego ao chão, transcreve caráter
e preceito. A ciência, em agronomia, admite lavrar prodígios. O ente, em cunhado e instruído nas
colônias, assiste-se em afeiçoado por interior e terra.
Guido Lang
“História
das Colônias”
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