O amigo, de inúmeras
festas e jornadas, aconchegou-se na casa do beltrano. Ele, para o baile, convida
como parceria à bebedeira! A participação ajudaria a abrilhantar o evento!
A conversa, em forma
de “tocar alguma flauta”, consistiu: “- A mulherada, a título de beleza e
interesse, perguntou: o conhecido, galo das colônias, iria fazer-se presente?”
O fulano, em meio à
gargalhada, sentiu-se orgulhoso e potente. As boas e tradicionais companhias, como de
práxis, estariam esperando! Este faria certamente a diferença!
Os amigos, muito achegados,
podem dar-se o luxo de certas ladainhas. Quem não precisa de bons companheiros
e parceiros? Os assemelhados, nos ambientes diversos, acham-se bem cedo!
As brincadeiras,
efetuadas com habilidade e inteligência, permitem externar profundas verdades.
Bebedeiras, companhias e músicas revelam-se paixões comuns entre os amantes da
boa e fácil vida!
Os dotes masculinos, enaltecidos pelo sexo feminino,
estufam o peito dos machões. Os efetivos profissionais, como belos e bons
atores, norteiam-se pela ação e discrição!
Guido
Lang
“Pérolas
do Cotidiano das Vivências”
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