A entidade esportiva,
ligada ao esporte amador, elegeu nova diretoria. O objetivo, na forte equipe,
consiste em disputar o campeonato municipal. O desejo vê-se em ficar campeã!
A eleição havia
transcorrido a boas semanas. Vários locais desconheciam os membros da entidade.
Qualquer reclamação ou sugestão poder-se-ia recorrer aos responsáveis!
O amigo e cliente
achegou-se ao negociante. As partes queriam saber do escolhido presidente. O
mercador, instalado na paragem, desconhecia do sucedido!
Os moradores, nas
idas e vindas à mercearia, trazem os perpassados comunitários. O companheiro, por
descuido, desconhecia a notícia. Diretoria via-se mais outro mero detalhe!
A brincadeira, na ironia,
exterioriza: “- Como assim? O parceiro sabe da ida do beltrano a casa da
vizinha, porém desconhece as informações básicas da associação esportiva?”
Os coloniais, no geral,
perderam o encanto pelos entes comunitários. As entidades, na migração
campo-cidade, relutam na subsistência. A ideia reside em procurar lazer variado!
As dificuldades
revelam-se tremendas em formar diretorias. O pessoal procura cuidar dos oportunos
negócios. Os dispêndios, em tempo, veem-se muitos na gestão de sociedades!
O comprometimento e dedicação tornaram-se pérolas
comunitárias. As informações melindrosas despertam as graças!
Guido Lang
“Crônicas das Colônias”
Crédito da imagem: http://sasg.bahai.org.br/2013_05_01_archive.html