O comércio, na venda
de materiais de construção, corria de “vento em pompa”. A urbanização, no
afluxo de nova gente, instituía alterações e fortunas. As habituais famílias,
no negócio imobiliário, auferiam dividendos e riquezas. As trocas, na escassa
concorrência, faziam a festa dos excessos nos preços. O proprietário, na boa
gente e simples das relações, acolhia freguesia. O altivo número, em compradores,
forçou a precisão de empregados. A esposa, no “empinado do nariz”, assumiu acolhimento
e cofre. A clientela, no fingido, emanou tratada. Os acertos, na transação direta
(em abatimentos), foram subtraídos. As clássicas conversas, entre compradores e
vendedores, viram-se suprimidos. A loja, no parco tempo, fez sumir freguesia. A
concorrência, no regozijo da inconsideração, apreciou o incurso no ambiente. O exercício
e teoria, na sabedoria, andam de dadas mãos. Um exclusivo acolhimento, no abatido
do ensejo, desaba na evasão dos clientes. A
pessoa, no ofício, precisa advir na aptidão e treino.
Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”
“Fragmentos de Sabedoria”
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