A atendente, na filha
das colônias, labuta na função social. A agente de saúde, no posto comunitário,
avalia qualidades sanitárias. A população, em interiores, descreve inquietante
sina. As pessoas, na ascendência europeia, sucedem nos achaques e tratamentos.
Os abscessos, no ordinário das constituições, delineiam difusão do câncer. Os
reflexos, na intensa insolação, apontam os problemas de pele. O contágio, no largo
uso, calha nos venenos (em criações e plantações). Os moradores, no consumo dos
modernismos, contagiam-se no unido. Os remédios, na consignação ou franqueado, completam
armações... Os humanos, na cobiça do dinheiro, enveredam no silente holocausto.
Os venenos, nos consumos diários, incidem na implosão dos corpos. Os alertas,
no particular, calham em ameaças e chatices nos negócios e sistema. O futuro,
na difusão das patologias, mostra-se promissor comércio. Os indivíduos, em avanços da globalização e tecnologia, pintam desatinados
na audácia e razão.
Guido Lang
“Fragmentos de
Sabedoria”
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