O pacato moço, em afável
gente, instalou-se na morada da sogra/sogro. A ação, em flerte com filha,
assistiu-se bem aceita. O labor, em assistente do domínio, caía em fecundo. O
namoro, em bom tempo, fluía em carência de entraves. O casório, em contrato e
filhos, surgia dispensável. A família, em certa época, alargou e melhorou
abrigos. A propriedade, em belo negócio, requisitou adições. O construtor, em equipe
de carpinteiro e pedreiro, despontou contratado. O conluiado, em material, precisou
derribar varas (em mato de eucalipto). A falta, em escassa hora, conduziu no
impensável. O pasmo, em antecipado regresso, acudiu no flagra. A companheira,
em envolvimento com construtor, saiu enxovalhada do aposento. O traído, em bem
mais velho, havia “levado guampa”. A relação, em conversa em outra hora, conduziu
em rompimento. O cúmplice, em novo “namorido”, preencheu vazio. O fato diz: O conluiado,
em ilusão, avalia conhecer associação. O
peculiar lance, em visualizado, aponta natureza.
Guido Lang
“Histórias das Colônias”
“Histórias das Colônias”
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