O amigo e vizinho, na
venda das terras, caía no empenho e tratado. A localização, no unido da
propriedade, acorria na facilidade e proveito. A mecanização, no conjunto, evitava
arrastos e demoras. A venda, na carência de capital, arrastava caso (no tempo).
A aspiração, no vendo, adentrou na informação pública. Algum residente, na indiscrição,
inquiriu nos intentos. O fato, na difusão, completou na acolhida de instigadores
e interesseiros. O imóvel, na parca ocasião, aprontou inflacionado (na
importância). Distantes, na desdita do cliente, externaram fantasiosas ofertas.
O item, no padrão considerado cem, adquiriu estima de cento e vinte (em dias).
O senhor, na oferta original, passou a balançar no indevido ajuste. O ajuizado,
no período, determinou reavaliação da totalização. A realidade descreve: “O
segredo sobrevém na alma do negócio”. O dinheiro, na falta de assento, muda acertado
e somatório. A estima, na pessoa,
distingue-se pela força das ações e expressões.
Guido Lang
“Fragmentos
de Sabedoria”
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