A dita-cuja, nos
variados acontecimentos, incorria na presença e primazia. O sucesso nutria-se proeminente.
Os cavalheiros, nos aturados e variados ambientes, cortejavam na associação e
dança. A graça, na simpatia, atraia o séquito de admiradores e bajuladores.
Os agrados, no chamego, aconteciam
no elevado cálculo. A surpresa, no imprevisto, ocorreu no pronto sumiço. Os chegados,
nos íntimos dos entretenimentos, ignoram o real paradeiro. A fulana desapareceu
meramente do conjunto. O caso verificou-se excepcional.
As conjecturas prendem-se ao regresso
às origens. A realidade, no imediato, transcorre na apatia social. A condição
urbana delineia ímpares fatos. As pessoas achegam e submergem no vácuo. Uns, na
peculiar ocasião, ostentam convivências e encantos.
Outros, no marasmo, jazem no mundo:
a existência, no privado, cai na indiferença. As realidades exóticas, na
habilidade e sabedoria, ensinam a coexistir no elevado número de idênticos. O
indivíduo, no escasso tempo, precisa saber fazer os anos interessantes.
A
pessoa, na aglomeração humana, decorre como estatística e número. A vida, no contíguo
das mazelas, assume parca consideração e graça.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Vivências”
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