A filha das colônias,
enviuvada e idosa senhora, promoveu excepcional evento. O afluxo, na marcada
data e horário, assumiu ares de romaria!
A mulherada, na
condição de amigas e conhecidas, envolveu a localidade. A alegria e satisfação,
no recebimento, mostraram-se ímpares. A inauguração achegara-se no grande dia!
O objetivo consistiu
em conhecer a nova morada. A construção, no parcial, viu-se ganha no programa
do governo. O erário, nas costas dos contribuintes, custeou a caridade!
As contrapartidas, em
gastos em mão de obra, advieram das economias. As décadas nortearam-se pelas
persistentes e suadas poupanças. As reservas reverteram em obras!
O público afluiu
movido pela curiosidade e oferenda. Os bebes e comes incorreram na abundante
conta. A cortesia, no consumo, avoluma e multiplica amigos e companheiros!
O tipo de celebração,
no genérico, sucede-se no reduzido número. A casa ajuíza a compreensão e modelo
de existência. A residência exterioriza a qualidade de vida!
Uns, no impulso, inspiram-se para realizar conquistas e
sonhos maiores. As dificuldades de uns descrevem facilidades a outros!
Guido Lang
“Crônicas das
Colônias”
Crédito da imagem: http://casa.abril.com.br/