A jovem, na pausa do lavor,
deu apressada fugida. A diversão, na dança e folia, incorria no anseio e distração.
A ocasião caiu na ação e atrevimento. O intento andou no contento.
O forasteiro, no
deslocamento, observou a singela moça. O rumo incorreu na diversão e evento. O
ambiente, no idêntico ensejo, acarretou aproximação e fantasia. O assento, no
interior do ambiente (baile), tornou-se abrigo e conforto. Os iguais
identificam-se na obra.
O sujeito, na achegada,
tomou acidental direção. O aconchego e encontro, no cumprimento e
identificação, induziu a conversa. Escassas palavras, em instantes, conduziram
ao convite. A dança, na associação e distração, externou-se passatempo e
realização.
As afinidades, na
calma e instrução, criaram enamoramento. O tempo, no deslumbramento, transcorreu
no piscar de olhos. O convívio, no repentino, caiu no fato. O acaso tem causa e
nobreza. As associações, nas companhias, externam o conceito e valores.
O Criador, na bondade e charme, assenta almas gêmeas no
caminho. As grandes afeições, nas lembranças e reminiscências, eternizam ambientes
e tempos.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Vivências”
Crédito da imagem: http://www.grzero.com.br/