A família, no bairro
nobre, incorria em erigir prédios e recintos. Os aluguéis, na obtenção de
proveitos, acorreram no intento e negócio. O construtor, na classe de
proprietário, fazia arranjos e consertos. A surpresa, no inimaginável,
alistou-se na inusitada vistoria. O especial helicóptero, na esquina e praça,
avaliou e filmou cenário e prédios. A inscrição, no “dourado e metálico pássaro”,
alistou-se na autarquia e função. A receita federal, na inspeção, adveio no sentido.
O possuidor, na cobiça do fisco, acudiu no acaso de assalto. As obrigações, na
tributação, assistiram-se alargadas e avultadas. O receio, nas amplas fazendas,
consistiu em cair nas garras do “leão”. O contribuinte, no ambíguo e risco da
sonegação, cai no formidável delito e repreensão. A estirpe, na capitalização, semelha
cometer infração e violação. Os
desonestos, na proporção das posses, afluem em comércios e sócios.
Guido Lang
“Fragmentos
de Sabedoria”
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