A sicrana, enviuvada donzela,
desponta sozinha na cidade grande. Os familiares e parentes acham-se em longínquas
paragens. As amizades residem no recinto do prédio (edifício) e trabalho. Os
dias, no achaque da solidão, dirigiram ao envolvimento afetivo.
O estranho, achegado na
ocupação da segurança, entrou no balanço do caso e chamego. O pormenor, na alastrada
violência, liga-se ao artifício e prudência. O receio, no conjunto dos crimes hediondos,
advém na ponderação. A atenção cai no ajuda e astúcia.
O namoro, no sensato assunto,
aparece avaliado e comentado. A seleta associação, na dimensão de (três) achegados,
sabe das minúcias. Os contados abrangem as idas e vindas das circunstâncias. A fiança,
na surpresa do cruel e sumiço, cairia em amostras e testemunhas.
A averiguação
policial, na falha das provas, transportaria a impunidade. A mídia, no diário
das notas, relata atrocidades e esvaecimentos. O mister consiste em precaver-se
das desventuras. O sujeito, aos acolhidos, precisa desdenhar os atos e
intensões.
As conjunturas
sociais, no complexo mundo, forçam acreditar no receio. O dinheiro, no banal dos
casos, sobrevém na razão dos conflitos. A posse, no ser e suor, cai no espectro
das amizades e amores. “O amor e ódio, nos ardores, caminham de mãos dadas”.
A vigilância
advém na intuição da sobrevivência. A caução incide na sabedoria.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Vivências”
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