Os veículos, nos
variados tamanhos e tipos, dominam estradas e ruas. O transporte, nas cidades e
vias, “criou situações de inferno”. O tempo transcorre em delongas e esperas!
Os carros, na
abundância e exagero, relembram as pragas. Os motoqueiros, em leves veículos, descrevem
aventuras. Os condutores, nas brechas, dirigem nos mínimos espaços!
O objetivo, na
afobação e pressa, consiste em achegar-se aos destinos. O tempo entende-se no sinônimo
de dinheiro. A sorte, nos perigos e riscos, salienta-se como “roleta russa”!
O leve encosto, no deslocamento
e velocidade, resulta em acidente. Os percalços, no cotidiano dos dias,
avolumam-se na fratura, invalidez e morte. Jovens tombam como árvores!
A agitação e loucura,
na proliferação dos condutores, acentua o caos. O cidadão, na sorte do trânsito,
acresce sobrevida. Jornadas, no bom termo, inspiram sensações de vitória!
O equilíbrio, no “jogo
de cintura”, verifica-se segredo. Os motoqueiros, na paixão e satisfação da
condução, criam asas na direção. Moto lê-se sinônimo de autonomia e liberdade!
As facilidades multiplicam compromissos e deslocamentos.
O trânsito, na história contemporânea, transformou-se na acirrada e velada guerra!
Guido Lang
“Crônicas das
Vivências”
Crédito da imagem: http://roletas.pt/roleta-para-os-mais-espertos/