A liderança máxima,
em prestigiado político (Senador da República), viu-se convidado no evento político.
A visita, na pacata cidade, visou prestigiar comício (da oposição). O
profissional, no “desconectado dos fatos” (mal informado), externou ímpar gafe.
A turnê, na ciência da cidade, inteirou do capricho e organização. O arranjo,
em jardins e praças, abismou forasteiro. As moradas, em magníficos prédios, delinearam
dignidade e trabalho. As empresas, em negócios, delinearam pujança e vigor... A
imagem, no presumível, perpassou no partido ser situação. O discurso, no
“ambiente dos companheiros”, foi constrangedor. Os constantes elogios, no
explícito, apadrinharam situação (rivais). A oposição, no “gol contra” arriscou
impingir problema (de sonorização). A situação, no caso, caiu em gargalhadas e
graças. Os atropelos, em casos bagunçados, advêm nas ações e frustrações. Os políticos, na ânsia do contínuo afago
(aos eleitores), caem em contradições e contratempos.
Guido Lang
“Histórias
do Cotidiano Político”
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