O ancião, em velho sábio,
alimenta plena cabeleira. Os pessoais, em amigos e parentes, advêm na acentuada
calvície. Os cabelos, em ininterrupto, encetam “definhar nos crânios”. O ensejo,
na implicação, cairia na falta de perturbação. O indivíduo, em particular, escasseava
de “guiar no discurso do sistema”. As finanças, em continuado, ocorrem nas
compras à vista. A fortuna, em dinheiro, advém na renúncia dos excessos (dos
consumos e créditos). As receitas, em contínuo, acertam em quantia de capitalização...
A resignação, em grana, contrasta com parceiros. O pessoal, em custeio do suntuoso,
embola-se em débitos e gastanças. A guarida, em “galho seco”, afere contínuas
compras e despesas. Os ganhos, em real, adotam feições de meros repasses (em
valores). A serenidade espiritual, em ausência de preocupação, estabelece ares
de jovialidade e tranquilidade. A cabeleira, em efeito, susteria imunizada da
calvície. O dinheiro, em guarda, aflui em
sinônimo de bonança e segurança.
Guido Lang
“Histórias do Cotidiano Urbano”
“Histórias do Cotidiano Urbano”
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